sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

poema


a dor
não me assombra mais
sou seu próprio
espantalho
nesta lavoura
de ossos
onde o corpo
é ex-tensão
para o cultivo
da alma
oo

2 comentários:

Anônimo disse...

Fico maravilhado quando, cansado de noticiários repetitivos, desvelo, abrindo teu blog, um ambiente de sensibilidade pura. abr, ruy

Unknown disse...

Tchê Poeta!
"Que te parece"
Dos magos analfabetos
que Viveram em poesia
E
não puderam deixar
uma só linha De suas maravilhas!
Se Pudessem,(imagino)
fugiriam
da ditadura das formas
e quinas que dispensam
a inspiração Divina?
Saudações literárias.
Cácio.