segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

COMENTÁRIO RECEBIDO

Recebi e transcrevo um comentário do meu amigo Ivan Zolin, professor do Curso de Mecânica no Colégio Técnico Industrial (UFSM):
oo
Froilam!
Sem entrar nas minúcias desse debate, no entanto fico surpreso, como santiaguense, com o baixo interesse de nossas lideranças com ENSINO TÉCNICO E TECNOLÓGIGO PÚBLICO. Não observo manifestações das comunidades nesse sentido. Temos exemplo de outras cidades que lideraram movimentos nesse sentido e hoje estão construindo novas unidades, o momento político é muito favorável. A expansão do ensino Técnico e Tecnológico é um dos objetivos do Ministério da Educação. A Secretaria de Ensino Técnico e Tecnológico, cujo titular e o Professor Elezier Pacheco, está realizando essa tarefa. A SETEC/MEC está construindo, só no Rio Grande do Sul, dez novas unidade. Santiago não merece uma dessas unidades? Por que não há um movimento da comunidade reivindicando? Tomara que o "novo" Prefeito Julio César Vieiro Ruivo, nosso colega lá no Polivalente, repense a posição dos agentes públicos e lidere a comunidade para conquistar uma ESCOLA TÉCNICA FEDERAL para SANTIAGO.
Zolin
oo
Escola técnica federal em Santiago? Muito difícil, competir com escolas particulares, riquíssimas. Já existem duas, especificamente técnicas: SEG e Liceu. Quando vir à Terra dos Poetas outra vez, o Ivan não reconhecerá o Colégio Medianeira. A URI também ministra cursos técnicos: Informática, Enfermagem, Farmácia, Estilismo e Moda. Rede Cipel formou centenas em Radiologia.

2 comentários:

Júlio César de Lima Prates disse...

Froilan, temo que teu amigo esteja coberto de razão. Existe uma política do governo federal de incentivar o ensino tecnológico e tecnólogo. O primeiro, de segundo grau, e o último, de nível superior. Seria fantástico se Santiago conseguisse emplacar uma dessas escolas.E tudo é público e gratuito e não existe o pivô caça níqueis dessas escolas privadas, literalmente.

Ivan Zolin disse...

Froilam!

Estou falando de ensino Técnico e Tecnológico Federal, portanto público, GRATUÍTO. Técnico de nível médio e Tecnológico, nível superior (tecnólogo) na área industrial, agroindustrial ou de serviços.
É investimento de uns 2 milhões para construir uma unidade só na infraestrutura mais os recursos humanos.
Hoje o modelo exige mobilização da comunidade, vejam o exemplo de Bagé e outras cidades.
O primeiro passo é acreditar que é possível o segundo é convencer os demais da viabilidade do emprendimento, mas quando, uma das principais "forças pensantes" da cidade não acredita é difícil os demais crerem.
Quando a arte não tem mais a capacidade de sonhar e, ter esperança, estamos perdidos. Só nos resta viver do passado.

Zolin