Umberto Eco escreveu Apocalípticos e Integrados em 1960, em que dicotomiza a maneira de ver os meios de comunicação de massa. De um lado, estariam os integrados, para os quais a Indústria Cultural é ótima. A melhor literatura é a que vende mais. O melhor programa de televisão é o que apresenta maior audiência. Ad nauseam. Do outro lado, a mesma Indústria Cultural é má para os apocalípticos. É má porque manipula as pessoas. A bandeira dos apocalípticos tem como divisa: "Tudo que faz sucesso é de má qualidade". Eco fez uma crítica à escola de Frankfurt, que não percebeu os aspectos positivos dos meios de comunicação.
Escrevi esta postagem a partir do artigo Filósofos Apocalípticos, publicado na revista Discutindo Filosofia (nas bancas).
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