Nem os romanos (na Palestina ou em Roma), nem os filósofos ateus (como Marx, Nietzsche, Bertrand Russel...), ninguém atingiu tão iconoclastamente o Cristianismo em sua principal sustentação pseudo-histórica – o nascimento do filho de Deus – quanto o advento do Papai Noel. A cada mil papais-noéis, um presépio. Os cristãos não se deram conta da oferta que lhe faz anualmente o Diabo, levando-os ao consumismo desenfreado. As Escrituras registram o insucesso que o Dito teve diante de Jesus, o Grande Pastor (Mt. 4:9-10). Dois mil anos depois, ele se vinga no rebanho.
Um comentário:
Froilam,
e eu nunca tinha lido umas palavras tão cristãs e tão sérias como estas tuas.
Com certeza, a Graça Divina está sempre contigo.
Abraços.
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