sábado, 1 de setembro de 2007
UMA NESGA DE CÉU
Depois de uma tempestade horrenda, me apraz ver uma nesga de céu. Penso que aquela é necessária para que contemplemos melhor o dia claro. O prazer é percebido mais nitidamente depois de vivenciarmos a dor. Pelo princípio de mesmo nome, naturalmente que dispensaríamos tal nitidez pela ausência do indesejado fator que a delimita. Ninguém deseja a dor tão somente para sentir prazer depois. Apenas os ascetas, os santos. Já consigo andar (com o apoio de uma bengala). Voltei às aulas do Pós, reencontrando os(as) colegas. A antologia da Rua dos Poetas teve um avanço significativo. Agora me foi dado um prazo para conclui-la: 10 de setembro. No momento em que pensava numa capa para o livro, o Oracy me manda um e-mail com a mesma já elaborada de uma forma perfeita. De lambuja, faz um elogio ao meu blog: Teu Blog está demais! Ótimo. Mesmo que chova sem demora (outra vez no fim de semana), minha nesga de céu já está assegurada.
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