Li A cabana em dia e meio, enquanto descansava de A preparação do romance, de Roland Barthes. Autoajuda bíblica. O livro está aquém da grande literatura. Chama a atenção a forma como William Young representa Deus-Pai, chamado de Papai: uma negra gorda e sorridente. Como discípulo de Xenófanes, achei oportuno esse golpe no antropomorfismo masculino e ariano, de origem europeia.
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