Uma imagem, diz-se, vale por mil palavras. Essa de Liz Taylor quando jovem, na capa da última Veja, beira o indescritível. Dispensa 999 palavras, para ficar com uma apenas: beleza. A revista quebra a práxis de estampar a realidade, geralmente de suas entranhas mais horrendas, para remeter à arte (do Cinema), ao mito hollywoodiano. Por sua capa, a edição 2210 está salva.
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