Dois blogs me fizeram pensar hoje: o primeiro falava no amor, uma visão feliz da vida, tipo "amor fati"; o segundo, pode ser resumido com a transcrição da frase "Sinto asco de tudo", do próprio autor. Esse dois extremos, com certa freqüência, dividem meu eu. No lugar de "asco", coloco o sentimento de impotência. O pior, o mais paradoxal é que a motivação para escrever vem desse dualismo, entre a esperança de mudar o que está errado e o pessimismo de saber inútil toda idéia (por mais brilhante).
Um comentário:
"Não querer nada de diferente do que é, nem no futuro, nem no passado, nem por toda a eternidade. Não só suportar o que é necessário, mas amá-lo".(Nitzsche)
...Assim como te amo..
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