quarta-feira, 9 de março de 2011

ALEGRIA, DOÇURA...

De repente, a alegria é o contraponto. A doçura, idem. Dessa forma, peço para entenderem minha postagem anterior. Espero que tenham gostado. Não fui original, uma vez que vi (e ouvi) postagem semelhante no blog da Erilaine. 
Já vivi uma experiência semelhante a que o Júlio Prates vive hoje, cuja exultação quase não encontra palavras à altura. Em suas postagens intimistas, em que não falta uma foto da Nina, o Júlio tem feito um registro inédito (pelo menos no âmbito eletrônico) da felicidade que é ser pai. Esse acontecimento forçou-lhe a mostrar a face da ternura, contraponto da outra face sempre endurecida pelo embate discursivo. Seu blog ganhou em qualidade, não apenas justificada pelo número de acesso, mas pela doçura, pelo amor a Nina. 
Apesar das nossas divergências ideológicas (diminuídas agora com certas análises que o Júlio tem feito do establisment político estadual, federal e internacional), respeito-o como um dos nossos maiores intelectuais. Pouco compreendido numa Santiago que não se caracteriza por uma  intelectualidade mais apurada pela leitura. 
Ainda não tive oportunidade de lhe agradecer pela defesa que fez deste blogueiro perante certos difamadores. Este post não cumpre esse objetivo, edito-o pelo motivo sincero de ter pensado na Nina ao escolher a imagem da menina abaixo.

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