Procuro o livro A esquerda em tempos sombrios: uma posição contra a nova barbárie, do filósofo francês Bernard-Henri Lévy. Sua última publicação não consta nos sites de venda, sequer nos importados. Certamente, ainda não foi traduzido para o português. Sou o primeiro na fila de espera.
Lévy, amigo de Michel de Houlebeck, escreveu um artigo de opinião na última revista Filosofia, em que denuncia um antissemitismo ressurgente. Não tenho certeza se o filósofo participou do grupo de Comte-Sponville na publicação de um livro antinietzscheano (já ando me esquecendo, seria alzeimer?). O que é certo, Lévy é antimarxista. Independentemente disso, quero ler A esquerda em tempos sombrios assim que o livro estiver disponível.
No artigo O antissemitismo que virá, o pensador cita três acontecimentos recentes que demonizam Israel: 1) Na França, há uma campanha para um embargo contra Israel, única e verdadeira democracia no Oriente Médio; 2) no Festival Cinematográfico de Toronto, foi apresentado o documentário Lágrimas de Gaza, que, para Lévy, não passa de propaganda, com imagens filmadas por cinegrafistas palestinos na linha de combate; 3) a recepção calorosa que esse pseudo-documentário teve na Noruega.
A primeira impressão é de alarme falso, certo exagero de Lévy, que deve ser de origem judia (embora tenha nascido na Argélia).
Lévy, amigo de Michel de Houlebeck, escreveu um artigo de opinião na última revista Filosofia, em que denuncia um antissemitismo ressurgente. Não tenho certeza se o filósofo participou do grupo de Comte-Sponville na publicação de um livro antinietzscheano (já ando me esquecendo, seria alzeimer?). O que é certo, Lévy é antimarxista. Independentemente disso, quero ler A esquerda em tempos sombrios assim que o livro estiver disponível.
No artigo O antissemitismo que virá, o pensador cita três acontecimentos recentes que demonizam Israel: 1) Na França, há uma campanha para um embargo contra Israel, única e verdadeira democracia no Oriente Médio; 2) no Festival Cinematográfico de Toronto, foi apresentado o documentário Lágrimas de Gaza, que, para Lévy, não passa de propaganda, com imagens filmadas por cinegrafistas palestinos na linha de combate; 3) a recepção calorosa que esse pseudo-documentário teve na Noruega.
A primeira impressão é de alarme falso, certo exagero de Lévy, que deve ser de origem judia (embora tenha nascido na Argélia).
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