Esse conseguiu me confundir num recado tão sucinto. Não sei se o interpreto como um elogio ou como uma ironia. No primeiro caso, não me envaideço. No segundo, não me avexo.
A vida necessita, sim, de esclarecimentos. Caso contrário não se justificaria a razão humana, a filosofia, a sociologia, a matemática, a medicina, a genética... Bastaria os instintos para vivermos muito bem (ou não?), como os demais seres vivos capacitados instintivamente.
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