Em minha coluna desta edição do Expresso Ilustrado, escrevo sobre a deseducação, fenômeno social que se oberva em constante crescimento. A abordagem um tanto pessimista não reflete a realidade de Santiago, onde o processo educativo ainda é dominante, em razão de vários fatores, como a competência de nossos professores. Sugiro aos leitores de Crítica e Autocrítica que considerem meu texto desta sexta-feira (editado abaixo) o libelo de uma situação apenas antevista nas grandes cidades deste país. Os professores santiaguenses sequer vivem a condição de heroicidade trágica. Aqui a ordem ainda dita as regras, responsável pelo notado feedback positivo.
Um comentário:
Froilam!
Há tempos não deixava um comentário aqui. Muito disso porque mudei de apartamento aqui em SM e só agora pude instalar a internet.
Fiquei um tanto perdido, nesse tempo que estive "off", a respeito de Santiago. Principalmente a respeito dos blogueiros da cidade. As relações mudam, muitas vezes pra pior, nesse meio.
Espero apenas que não considere ofensivas ao teu trabalho no Expresso as declarações que tenho feito a respeito do jornal. Afinal, todos sabemos que a realidade não foge do que eu declarei.
Como não tenho previsão de uma próxima visita a Santiago, peço que mande mais informações a respeito do "Café" lá da Rua dos Poetas. Quero estar presente quando ele começar a funcionar (se é que ainda não começou).
Um abraço!
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