A humanidade, a despeito de sua excelsitude, não está a salvo de uma possível extinção. Isto mesmo! Se até o presente, por um preconceito especista que a coloca no centro da criação, pensou na extinção de outras espécies (com a sua participação em muitos casos), já é chegada a hora de vislumbrar o próprio fim. Para essa possibilidade concorre o aquecimento global a longo prazo. A queda de um meteoro gigantesco não pode ser descartada como real, sem o controle conseguido na última hora pelos heróis da ficção científica ou do cinema. Mas a pior ameaça, inopinada e de curto prazo, é representada pelo vírus (tão agressivo e eficiente quanto tem sido o homem).
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