A chuva deste domingo vem tarde, a quebra na safra da soja é um fato (indesejável em tempo de crise).
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Há três décadas, acompanho a Fórmula-1. Este ano, a impressão é que inverteram a ordem das grandes equipes. As últimas despontam como primeiras: Brawn GP; Red Bull... O que está acontecendo com a Ferrari, a McLaren, Williams...? Com relação aos grandes pilotos, não há necessidade de perguntar depois de Schumacher.
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Hoje é o Dia do índio. Sou contrário a essas homenagens que, ensejando uma coisa, acabam revelando subliminarmente outra (que pode ser interpretada como a continuação da avareza, do preconceito e da discriminação do branco, dominador, usurpador).
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O Exército Brasileiro, também homenageado em 19 de abril, merece a data, uma vez que consiste numa instituição com origem histórica. A propósito, os índios contribuíram para a formação do EB, cujas primórdios remontam à Batalha dos Guararapes (pintada magnificamente por Victor Meirelles de Lima).
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Ainda rascunho um poema sobre uma jovem que me chamou a atenção na sala de espera da Caixa Econômica. Ela conseguiu transformar seu rosto bonito num expositor de piercings. Trazia-os enfiado na bochecha, orelhas, nariz e sobrancelhas. Esses que ponteiam as sobrancelhas são de extremo mau gosto. Para provar sua individualidade, usa-os com uma certa empáfia. Duvido que ela os conservará aos 30, aos 40.
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Gremista, sou obrigado a ver o Internacional mais uma vez campeão gaúcho.
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