Oracy Dornelles leu o livro Antologia II - Rua dos Poetas e o texto que fala sobre Felinto Charão, na sua opinião, é um plágio do que escreveu no jornal A Coxilha sobre o mesmo. Até os termos foram copiados. (O nome correto do jornal é A Cochilha.)
Mais uma vez, não me menifestaria, em respeito ao blog mais lido de Santiago, noticioso, por excelência, e à admiração que tenho pelo Oracy Dornelles (como poeta). Pensando melhor, resolvi sair em defesa da Erilaine Perez, que realizou o trabalho de coletar o material literário e histórico para a antologia da Rua dos Poetas. Ela poderia com razão me acusar de ser um covarde, um lorpa ou coisa que o valha, caso deixasse por isso mesmo.
A biografia do Filinto Charão foi extraída do livro Um pouco da história de Santiago, de Guirahy Pozo, página 133. Diferente do texto publicado pelo Oracy no jornal A Cochilha, em 8 de setembro de 1956. Obviamente, Guirahy deve ter contado com o auxílio do Oracy, embora não haja referência a isso. Não me consta que dados biográficos, como nome de cidade, nome do livro inédito etc., sejam considerados plágio. A propósito, no texto do Oracy, Filinto Charão, o poeta esquecido, a data de morte do poeta é 15 de junho de 1950, e no livro do Guirahy Pozo, a data é dia 24 (do mesmo mês e ano).
Mais tarde, voltarei a esta postagem, para editar a cópia da página do jornal A Cochilha, com o texto do Oracy. Da mesma forma, editarei a biografia de Filinto, publicada no livro do Guirahy Pozo e no Rua dos Poetas - Antologia II.
A verdade precisa ser noticiada (inclusive neste espaço hipertextual).
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