Meu
critério pessoal, idiossincrásico, para escolher um compêndio da História da
Filosofia é contar o número de páginas que seu(s) autor(es) dedica(m) a
Friedrich Nietzsche.
Da
minha estante, faço a relação seguinte:
- História da Filosofia – Will Durant – 40
páginas;
- História da Filosofia (Vol. III) –
Giovanni Reale e Dario Antiseri – 16 páginas;
- História da Filosofia Ocidental –
Bertrand Russel – 14 páginas;
- História Geral da Filosofia – Hans
Joachim Störig – 14 páginas;
- Iniciação à História da Filosofia –
Danilo Marcondes – 3 páginas;
- História da Filosofia – Umberto Padovani
e Luís Castagnola – nenhuma página ou verbete (apesar de três citações).
Da
Biblioteca Pública do Paraná:
- Histoire de la
Pensée Occidentale – René Rampnoux – 14 páginas;
- História da Filosofia – Michele Federico
Sciacca – 5 páginas;
- Historia de la
Filosofía – Federico Kilmke e Eusebio Colomer – 4 páginas.
Dos compêndios acima,
o melhor que li foi o produzido por Will Durant, seguido pela ordem decrescente
elencada. Diga-se de passagem, essa preferência ultrapassa o nietzschianismo.
Froilam
de Oliveira
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