quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

VEJA

Muito boa a Veja desta semana. Manchete de capa: Guerra nas Estrelas - Mais uma vez a astronomia demole as crenças astrológicas. Mas isso importa para quem se guia pelos astros? 
Gostei deste verbo: DEMOLE. Está tão próximo da verdade, no papel que ela representa para todo tipo de crença. 
Apesar disso, os astrólogos, digo astromantes, estão dizendo que o zodíaco continua sem alteração, independente da inclinação do eixo do nosso planeta. 
Jamais os exploradores da crendice popular reconhecerão o 13º signo, seria o fim da astrologia, digo astromancia. Não é estudo dos astros, mas adivinhação. 
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A entrevista das páginas amarelas trás Ricky Martin, assumindo sua homossexualidade. 
Não entendi este trecho, ao responder a pergunta "Por que você decidiu falar publicamente sobre sua sexualidade?":
"Quero mais é que eles (filhos) falem a seus amigos: 'Meu pai é gay e ele é muito legal. Seu pai não é gay. Triste o seu caso'. Quero que eles sintam orgulho em fazer parte de uma família moderna".
Por que seria triste o caso dos filhos de pais heterossexuais?
Não entendi.
Noutra parte da entrevista, Martin responde: "Existe muito preconceito contra mães de aluguel, mas é uma alternativa excelente. A mãe dos meus filhos é linda, uma mulher estudada, espiritual, que fala quatro línguas. Mostrarei a foto dela aos meus filhos, mas não haverá contato entre eles. Fizemos um acordo de privacidade". 
Outra vez, fico sem entender. Mostrar a foto e evitar o contato? Preconceito contra mães de aluguel? Acordo de privacidade? 
Já vivemos na era do absurdo.
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Das frases da revista, destaco esta de Delfim Netto: "Na Venezuela, as estrepolias de Chávez para construir o 'socialismo do século XXI' estão destruindo a economia de um dos mais ricos países do mundo".

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