Muita gente presente para a inauguração da Estação do Conhecimento nesta noite. Logo após a declinação protocolar das autoridades, foi cantado o Hino Nacional (com execução musical da Fanfarra da 1ª Brigada de Cavalaria Mecanizada). Em seguida, o Dr. Valdir proferiu um discurso belíssimo sobre a história da Estação Férrea de Santiago. Sucederam-no no microfone Denise Flório Cardoso (secretária municipal de Educação e Cultura), Francisco Assis Gorski (diretor da URI), José Francisco Gorski (deputado estadual), Luís Carlos Heinze (deputado federal) e Júlio Ruivo (prefeito). Logo após foi executado o Hino Rio-Grandense pela Fanfarra (cantado por poucos). Dentro do prédio reformado, um painel histórico, literário, cênico, fotográfico e eletrônico sobre a antiga estação, sobre a nossa cidade. Algumas pessoas foram especialmente para essa primeira parte (entre as quais me incluo), não participando dos shows musicais e pirotécnico, tampouco degustando o bolo comemorativo aos 127 anos de emancipação político-administrativa do município de Santiago. O público aumentou consideravelmente para essa segunda parte (presumo pelos encontros que tive em duas quadras).
Junto à Estação do Conhecimento, a Estação do Cinema (que materializa a parceria do poder público municipal com a Universidade). Obras que valorizam a cultura santiaguense, coerentes com outra já realizada: a Rua dos Poetas. O espaço da antiga estação poderá abrigar as próximas Feiras do Livro.
Logo virão os Vagões Literários, que são bibliotecas que poderão deslocar-se sobre os trilhos (imagino).
Um comentário:
Caro Froilam.
Por fotos, fiquei admirado com a grandeza e o detalhamento na implementação da estação do Conhecimento, nas instalações da nossa saudosa estação férrea. Estão de parabéns os poderes executivo e legislativo santiaguenses. Certamente os dispêndios financeiros foram grandes.
Oxalá nossos concidadãos saibam aproveitá-lo, respeitá-lo e engrandecê-lo ainda mais. Oxalá os desmemoriados, os sem cultura e os vãndalos o respeitem.
Tomara que essa brilhante ideia não seja alvo do esquecimento e do sucateamento por parte das nossas autoridades locais.
Enfim, torço para que se transforme em um espaço de diversidades culturais e de convivência social.
Um cultural e esperançoso abraço.
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