Ouvinte assíduo do Jornal Falado da Rádio Santiago, também destaco o editorial deste sábado. Entre as razões de haver repetidos acidentes na BR287, o editorialista cita a falta de atenção de pedestres (sempre vítimas), a falta de atenção de motoristas e o desconhecimento das regras básicas para um trânsito seguro. Conhecimento não falta, caro Paulo Pinheiro. Todos sabem que há um limite máximo de velocidade dentro do perímetro urbano, que é de 60 km/h. Não bastasse o conhecimento, condição que habilita o indivíduo a conduzir um veículo automotor, existem placas ao longo das vias destinadas à circulação. Todos sabem e há sinais de regulamentação. O que falta, então? Falta a adequação do conhecimento à prática, falta obediência, falta caráter daqueles que circulam acima da velocidade máxima permitida. O acidente causado por esse tipo de infração deverá ser considerado crime preterdoloso. O problema não está apenas ali, naquele trecho da rodovia que se situa dentro do perímetro urbano. Outros locais, como a Alceu Carvalho e a Aparício Mariense, necessitam de maior fiscalização primeiramente. Dia e noite, não importando a quem cabe a responsabilidade. Obras são necessárias, principalmente que forcem a redução de velocidade, uma vez que não há como transformar o caráter dos condutores.
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