deus bafejava
na minha fronte
cheirando à bergamota
..................................verde
.
sozinho
errando pelo ermo
das taperas
.
deus
era o vento
.
(O poema acima estava incompleto, por isso o deixava de lado em minhas frequentes "antologias" para figurar no próximo livro. O último verso não me agradava. Ao sair para fora nesta manhã ventosa, não tive dúvida: o deus do meu poema incompleto era o vento. Gostei do insight que apenas lembra a poesia nejariana.)
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