quarta-feira, 24 de julho de 2013

A TERRA (AINDA VISÍVEL)


Gostei da postagem do Márcio Brasil, com a mesma imagem acima. Desde que assimilei as distâncias (e velocidades) astronômicas, venho escrevendo sobre elas, com o objetivo de chamar a atenção do leitor, despertá-lo de sua letargia intelectual. O Márcio se referiu ao ego e aos problemas maximizados pelo homem. 
Espanta-me a ignorância das pessoas, na melhor acepção do termo, a falta de saber. A dúvida que elas manifestam, via de regra, não pertence ao método cartesiano, mas ao erro, à ilusão dos sentidos. A Terra, o mundo em que vivemos não caberia dentro do ponto assinalado. Falta-lhes a noção de distância entre os planetas, entre os planetas e o Sol, entre o Sol e outras estrelas, entre uma galáxia e outra. 
A velocidade é outra grandeza física tão difícil de ser compreendida quanto a distância. Digo, mais difícil. A razão disso é que para os sentidos, a Terra encontra-se parada. Já postei várias vezes sobre esse assunto.

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