FIM DE (mais um) ANO. Para o colunista, um tema recorrente, muito oportuno às reflexões. Nenhum outro momento consegue aproximar passado e futuro imediatos, delimitados pelo ciclo anual. Retrospectivamente, 2012 está posto, disponível para as apreciações, das melhores às piores. Não necessariamente nessa ordem. Expectativamente, 2013 se apresenta como desconhecido, mas já valorado pelos desejos e planos. Aquele se fez ato, vivido; este se faz potência, sonhado. Ontem (2012) e amanhã (2013). Entre esses dois segmentos temporais, hoje é um ponto (em movimento contínuo), constituído de realidades e sonhos. Por isso, o ano velho e o ano novo, tão diferentes como realidade e sonho, são jungidos pelo presente. Para comemorar esse encontro único, que desafia a tabula rasa do devir, justifica-se o rito de passagem, a festa.
Um comentário:
Eu, José Serafini, grosso que
nem dedo destroncado, peço a sua ajuda, pois o senhor é craque em
filosofia. Estou com dúvidas, não sei
se é verdadeira a premissa abaixo:
Carvão é preto
Pelé é preto
Logo Pelé é carvão
Atenciosamente
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