Por indicação do Júlio Prates, li nesta tarde O caso dos exploradores de caverna, de Lon L. Fuller. A impressão é que o havia lido há muitos anos numa fotocópia encadernada, que se encontra nas caixa (aguardando um móvel mais demorado para sair das mãos do carpinteiro que parto de elefante). Do caso em si já sabia, não recordava dos votos dos juízes, em que ficam caracterizadas as principais escolas da Filosofia do Direito. Provavelmente, tenha lido a introdução do livro, ou parte do primeiro voto (do Presidente do Tribunal).
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