terça-feira, 25 de dezembro de 2012

LEITURA REALIZADA EM 2012

Um dos balanços que faço ao findar deste 2012 é dos livros lidos. A Internet, com toda sua dimensão hipertextual, não foi suficiente para diminuir o ímpeto deste leitor pré-digital. Penso que são equivocadas todas as análises que tendem a destinar um futuro incerto para o livro impresso. Nas últimas feiras do livro em Santiago, para citar um exemplo de amplitude social, percebi a crescente demanda por leitura impressa à Gutemberg de um público infanto-juvenil, digitalizado. 
Livros que li/ reli em 2012:
- Armas, germes e aço, de Jared Diamond;
- Tratado de ateologia, de Michel Onfray;
- Religião para ateus, de Alain Botton;
- Uma breve história da Filosofia, de Nigel Warburton;
- Deus, entre outros inconvenientes, Xavier Rubert Ventós;
- Ensaios sobre o conceito de Cultura, de Zygmunt Bauman;
- Reflexões autobiográficas, de Eric Voegelin;
- O caso dos exploradores de caverna, de Lon L. Fuller;
- Valor e verdade, de André Comte-Sponville;
- O mapa e o território, de Michel Houllebecq;
- Partículas elementares, de Michel Houllebecq;
- Plataforma, de Michel Houllebecq;
- O caminho de volta, de Júlio Rafael;
- Solidão continental, de João Gilberto Noll;
- El manifesto comunista (edición crítica), de Jordan B. Genta;
- A lógica do pior, de Clément Rosset;
- A Antinatureza, de Clément Rosset;
- Nietzsche e a Filosofia, de Gilles Deleuze;
- El malestar en la cultura, de Freud;
- El futuro de una ilusión, de Freud;
- Guia politicamente incorreto da Filosofia, de Luiz Felipe Pondé.

Alguns outros livros li pela metade, deixando-os de lado por outros:
- O terceiro chimpanzé, de Jared Diamond;
- Colapso, de Jared Diamond;
- Da horda ao Estado, de Eugene Enriquez;
- Compreender Kant, de Georges Pascal;
- O papa é culpado?, de Geoffrey Robertson;
- Ética prática, de Peter Singer;
- Ética pós-moderna, de Zygmunt Bauman;
- O livro da Filosofia, organizadores;
- Guia politicamente incorreto da história do Brasil, de Leandro Narloch;
- Dic de máx e expr em latim, de Christa Pöppelmann;
- A estrutura das revoluções científicas, de Thomas Kuhn;
- Escritos sobre a Psicologia do Inconsciente, de Freud.

Não incluo na relação acima os livros de poesia, os quais releio a todo tempo. Principalmente os de Carlos Nejar. Assino Zero Hora e VEJA ( recebo de brinde Superinteressante e Escola). Compro todas as revistas que saem nas bancas sobre Filosofia, Literatura, Astronomia, entre outras. 
O oftalmologista me receitou, e já mandei fazer óculos para leitura. Espero ter olhos suficientes para continuar lendo no mesmo ritmo em 2013.  

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