A propósito, o diálogo é uma das três formas que disponho para evoluir culturalmente. As outras duas: leituras e viagens. Na Grécia Antiga, principalmente em Atenas, o diálogo fez escola (nas ágoras, figurativamente, e nas academias, ao pé da letra). Platão transpôs esse gênero para a escrita, cuja perfeição não mais foi alcançada por outro intelecto. Muito aprendi dialogando, seja com um professor, seja com um amigo, seja com um desconhecido inclusive. O livro se aproxima muito do diálogo, uma vez que transformo seu autor em meu interlocutor. A viagem propicia a observação de dados novos, desde um simples aspecto geográfico (diferente de tudo o que cercou meu mundo até então) ao contato com pessoas diferentes.
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