O Zero Hora traz uma reportagem no PrOA sobre RICHARD DAWKINS, que amanhã estará abrindo o Fronteiras do Pensamento no Auditório Araújo Vianna. (Estou arreliado por não poder ir a Porto Alegre.)
Ontem me chegou o décimo livro de Richard Dawkins, A magia da realidade. Na semana que passou, concluí a leitura de O maior espetáculo da Terra e iniciei Desvendando o Arco-Íris.
Leio Dawkins não para papagaiar suas ideias, isso seria esnobismo intelectual. Leio-o, na medida em que ele é a síntese de outras leitura que faço desde antes do lançamento de O gene egoísta. Minha leitura do mundo se identifica com a leitura desse cientista e filósofo. Há alguns anos, venho por esse caminho, cujas margens são a Filosofia e a Ciência.
Os dois livros citados na reportagem, que não pertencem a Dawkins, sempre trago comigo: A origem das espécies, de Charles Darwin, e Por que não sou cristão, de Bertrand Russel (que emprestei não sei para quem).
Penso que os mitos religiosos cristãos não são de natureza diferente dos demais mitos que sustentaram todas as religiões do passado. Para a superação desses mitos, defendo (sem o argumento de autoridade de Dawkins) que o indivíduo necessita compreender a evolução natural.
A fé num mito (como se ele fosse a verdade) se sustenta na ignorância, na ilusão.
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