A Associação Caatinga, ONG que propôs o tatu-bola como mascote da Copa, diz que a FIFA ofereceu apenas 300 mil dólares. A ONG achou pouco, um "trocado" (pensava em um milhão) e as negociações foram encerradas.
Quando os primeiros bonecos infláveis do Fuleco ficaram prontos em 2013, foram atacados pelos manifestantes que protestavam contra os gastos da Copa (em Porto Alegre) e transformados em embalagem de maconha e cocaína (no Rio de Janeiro), o que lhe valeu o apelido "Fumeco".
O tatu-bola é caçado na caatinga e no cerrado brasileiros, onde corre o risco (óbvio) de extinção. A espécie não representa o país inteiro.
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