sábado, 22 de março de 2014

A TENTAÇÃO DO CRISTIANISMO




O critério mais acertado para a compra de um livro é seu autor. A princípio, por indicação de outro leitor, revista, filme, blog etc. Essa sugestão inicial se dá, na maioria das vezes, fundamentada no título. Outras vezes, no gênero textual: romance, novela, conto, crônica, ensaio, poema... A partir daí, o autor do livro passa a ser o referencial mais confiável. 
Em minha vida de leitor, isso foi o que me ocorreu com o livro Cem anos de solidão, de García Márquez. Gostei tanto desse romance, que o título passou a não me interessar mais, desde que o livro fosse produzido pela verve extraordinária do escritor colombiano. A novela Memoria de mis putas tristes, por exemplo, comprei antes de sair no Brasil (tamanha era vontade de ter a obra). 
Concomitantemente, tal foi o critério para ler J. L. Borges, F. Nietzsche, Erich Fromm, Krishnamurti, Carlos Nejar, Milan Kundera, Richard Dawkins, William Faulkner, Clement Rosset, entre outros. 
O último autor que me chama a atenção é o filósofo francês Luc Ferry. O primeiro livro que li dele foi O que é uma vida bem-sucedida?. Em seguida, veio O homem-deus, que estou relendo. Ontem me chegaram mais dois: A tentação do Cristianismo e Depois da religião (cujas capas são acima ilustradas).


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