Ué! Como o Supremo irá julgar uma coisa que não existiu, que é invenção da imprensa golpista? Não é isso o que diziam os fanáticos defensores dos principais acusados pela coisa existir? Deduz-se que, se há julgamento, a coisa existiu mesmo. Se a coisa existiu mesmo, há culpados por isso.
Desse julgamento depende o futuro ético do país.
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