sábado, 18 de agosto de 2012

EVOLUÇÃO

A repetição não é meu estilo, exceto na poesia (em função do ritmo que produz), mas repito o tema já desenvolvido em postagem anterior: a crise da água, vivida pelos santiaguenses, provocará uma evolução sobre a importância dessa substância natural para a vida. Antes dessa longa estiagem, nossa sociedade desenvolvera em pequeno grau a consciência já proeminente nos ambientalistas. Caso fosse possível comparar seu estágio de desenvolvimento com as diferentes fases de um indivíduo, vivíamos ainda na infância. A partir de agora, o superego social passa a gerir com mais forte presença o dia a dia das pessoas. 
Para intertextualizar nietzschianamente, a miséria de água (falta) é o melhor remédio para curar a miséria moral, fundada na ignorância, no egocentrismo. 

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