Ontem fui ao campus da URI por volta das 22 horas.
Um pouco entristecido, constatei algumas diferenças para o meu tempo.
Há doze anos (apenas), dificilmente havia salas não iluminadas, indicando "matação" ou inexistência de turma. Nos cursos de Pedagogia, Letras, Matemática e História, sabemos todos o porquê das salas vazias.
No ano 1999, minha turma era composta por 30 graduandos. Atualmente, todo o curso de Letras conta com 27.
Nesse aspecto, não obstante a redução da demanda pelas licenciaturas, a Universidade tem sua pontinha de culpa.
Na hora do intervalo, frequentávamos o bar da URI, o qual se esvaziava com o início da terceira aula. Atualmente, há um bar aquém do campus.
Ontem, no segundo dia letivo, o número de pessoas e automóveis que ocupava o cruzamento da Batista Bonoto Sobrinho com a Centenário me permite o exagero de dizer que o bar superava em frequência a Universidade. Por conseguinte, as salas iluminadas constituíam a exceção.
Escuridão vencendo a luz.
Não cabe à URI qualquer responsabilidade sobre isso, mas aos universitários (futuros advogados, administradores, contadores, arquitetos, entre outros).
A propósito, os bixos de Agronomia cantavam o refrão: Agronomia, Agronomia... fandango, cerveja e putaria.
Um pouco entristecido, constatei algumas diferenças para o meu tempo.
Há doze anos (apenas), dificilmente havia salas não iluminadas, indicando "matação" ou inexistência de turma. Nos cursos de Pedagogia, Letras, Matemática e História, sabemos todos o porquê das salas vazias.
No ano 1999, minha turma era composta por 30 graduandos. Atualmente, todo o curso de Letras conta com 27.
Nesse aspecto, não obstante a redução da demanda pelas licenciaturas, a Universidade tem sua pontinha de culpa.
Na hora do intervalo, frequentávamos o bar da URI, o qual se esvaziava com o início da terceira aula. Atualmente, há um bar aquém do campus.
Ontem, no segundo dia letivo, o número de pessoas e automóveis que ocupava o cruzamento da Batista Bonoto Sobrinho com a Centenário me permite o exagero de dizer que o bar superava em frequência a Universidade. Por conseguinte, as salas iluminadas constituíam a exceção.
Escuridão vencendo a luz.
Não cabe à URI qualquer responsabilidade sobre isso, mas aos universitários (futuros advogados, administradores, contadores, arquitetos, entre outros).
A propósito, os bixos de Agronomia cantavam o refrão: Agronomia, Agronomia... fandango, cerveja e putaria.
Um comentário:
Um "salve!" aos nossos futuros profissionais.
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