Um dos comentaristas da postagem abaixo, critica-a por ser "generalizante demais". Não nego. O gênero digital é que não me permite adensar o desenvolvimento. Em contrapartida, discordo que deixo de reconhecer "o quanto os cristãos tem sido perseguidos e martirizados ao longo da história". Antes de surgir o protestantismo, a cristandade era representada pela igreja católica, pelos católicos. Isso consegui expressar em poucas palavras na postagem anterior. Depois da rebelião religiosa provocada por Lutero, essa igreja continuou a representar a religião cristã, a comandar e a perseguir os adeptos da reforma. Dito de outra forma, cristãos contra cristãos. Amparados pela igreja de Roma, deixaram de ser perseguidos a partir do imperador Constantino (que se proclamava o décimo terceiro apóstolo). Desde então passaram à condição de perseguidores, como deixei explícito na mesma postagem. Meu comentarista avança no assunto não desenvolvido, citando os estados ateus URSS e China (por exemplo), onde os cristãos foram perseguidos e mortos. Concordo mais uma vez, mas não era esse o contraponto expresso.
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