A proibição da conversão à esquerda na Sete de Setembro com a Pinheiro Machado, sentido bairro-centro, acusam os críticos inconformados com essa pequena mudança, diminuiu o movimento no supermercado da Tritícola. Por que não voltar a ser mão dupla na quadra em frente a esse estabelecimento comercial? Obviamente, para quem descesse a Pinheiro até a Sete de Setembro teria a única opção de dobrar à direita.
Cantei a pedra: as quadras contíguas ao estacionamento pago encontram-se lotadas de automóveis. Nesta manhã, não havia vaga na Benjamin Constante (entre a Pinheiro e a Bento) e na Bento (entre a Benjamin Constant e a Getúlio Vargas). Na quadra do Círculo Operário, Fórum e Centro Empresarial, a média de automóveis estacionados continua sendo mais ou menos três.
Em cada parquímetro deve estar de plantão um funcionário da empresa Rek Parking. Meus parentes que vêm do Rincão dos Machado, certamente, não sabem lidar com o aparelho (dez vezes mais difícil que máquina de refrigerante). Para eles, a melhor opção é amarrar seu pingo bem afastado do centro, debaixo de uma sombra (de preferência).
Um comentário:
Procuram uma sombra nas ruas para estacionar? Devem ter rodado muito não? Arborização públca é inexistente. Uma ou outra arvorezinha fruto da vontade, da dedicação, de empenho e do cuidado de algum raro morador consciente!
E enquanto ele estiver vivo, diga-se. Ao morrer uma das primeiras providências dos herdeiros será a derrubada da árvore! Junta muita sujeira. Junta muitos bichos! A raiz estraga a calçada, etc, etc, ad nauseuns etcs!
Espero que seus parentes tenham encontrado uma árvore. Não creio muito nisto, é verdade(sou cético, talvez pessimista mas com certeza realista. Observo a realidade a meu redor).
Tem muito mais gente para destruir do que para construir a cidadania. E o poder público, tão elogiado por muitos, finge que não é com ele. Claro, arborização pública não necessita muitos recursos e assim sendo não favorece desvios de verbas.
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