I - Ontem fui à inauguração do Auditório Caio Fernando Abreu, mandado construir pela Câmara de Vereadores de Santiago, reaproveitando o prédio antigo que havia ao lado. A obra justifica a evolução cultural experimentada por Santiago nas últimas décadas e encaixa-se perfeitamente no programa "Cidade Educadora".
II - Entre os idealizadores desse auditório, realça-se o nome de Nelson Abreu. Entre os executores da obra, o de Miguel Bianchini.
II - Ao visitar nossa blogosfera há pouco, percebo o quanto ela se deixa eivar pelo anonimato, em comentários maledicentes (postado pelo blogueiro, que passa a ser responsável dessa forma).
IV - Percebo que a falta de ética se evidencia em véspera de eleições municipais, (in)justamente para detonar possíveis pré-candidatos.
V - A sobra de vagas nas quadras centrais é um fenômeno não surpreendente (para mim) nesta primeira semana de estacionamento pago. Anteriormente, era muito difícil estacionar nesta quadra da Pinheiro Machado (entre a Getúlio Vargas e a Benjamin Constante). Por que a mudança brusca?
VI - Para responder a pergunta acima, sugiro duas resposta por enquanto: 1) os usuários de automóveis são avarentos, para desembolsar até R$ 2,40; 2) os usuários de automóveis são pobres, não podendo somar mais essa despesa às demais contas para manter o bem passivo. Ambas pressupõem uma contradição: avarentos e pobres não poderiam ter automóveis. Mas quem se importa em ser contraditório?
VII - Entre o pão-durismo e a demonstração de riqueza, o avarento se inclina para a segunda opção (com um pouco de sofrimento). Entre aparentar que tem "café no bule" para adquirir um automóvel e andar a pé (reconhecendo que não tem condições), o pobre escolhe a primeira opção.
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