Ramalho Ortigão, se não me falha a memória, atribuiu uma cor para cada dia da semana. Segunda-feira, de acordo com o escritor português, tinha uma cor diferente do azul, talvez cinza. Azul é o sábado. Para mim, o sábado assim se apresentou, uma vez que fui ao Rincão dos Machado. Até onde me permite a subjetividade, para mim, os dias são azuis ou cinzas. Hoje continua azul. Isso significa dizer que estou bem, psíquica e fisicamente.
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Como o escritório do Dr. Valdir fica do outro lado da rua, todas as manhãs ou todas as tardes dou uma passada por lá. Hoje não foi diferente. Além de uma boa conversa, leio algumas notícias nos jornais assinados por ele.
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Nesta manhã, tive o prazer de conhecer pessoalmente duas pessoas no escritório do meu amigo: Ruy Gessinger e Salvador Lamberti. O Ruy trouxe um livro raro para o Dr. Valdir; o Salvador Lamberti trazia uma bacia cheia de frutas exóticas. Disse-nos que em sua propriedade, no interior de São Francisco de Assis, possui mais de 400 espécies de árvore frutífera.
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Sobre a última postagem do Ruy, comentei com o blogueiro que já havia lido o romance do Aureliano, Memórias do Coronel Falcão. A pergunta que ele fizera para sortear as camisetas, sobre o nome do jumento da história, poderia ser substituída pela "quem leu o livro de Aureliano?". Disse-me que assim procedera. Sua crítica à falta de leitura da nossa gente merece aplausos. Para ler o blog do Ruy clica aqui.
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Desejo a todos os leitores deste blog uma segunda azul.
Um comentário:
Froilam!
Já estive visitando esse lugar, tem frutas diversas, é muito interessante.
Zolin
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