"O ano é 2154. Após uma viagem de quase 6 anos numa espaçonave interestelar, Jake Sully, um ex-fuzileiro nava paraplégico, chega a Pandora, uma lua cheia de vida orbitando um planeta gigante ao redor de uma das estrelas do sistema Alfa Centauri. Sua missão é substituir seu irmão gêmeo, morto, num projeto científico destinado a aprender mais sobre a cultura da civilização ali residente: os humanoides Na'vi, que ainda vivem da caça e da coleta de frutos, em harmonia com a natureza.
Para esse contato, os participantes do projeto contam com avatares - corpos criados artificialmente que combinam o DNA dos nativos com os de seres humanos - a que se conectam por meio de um complexo aparato tecnológico.
Mas a principal motivação dos humanos em Pandora não é científica, e sim econômica. Aquele mundo possui as únicas reservas conhecidas de uma substância supercondutora ultravaliosa batizada de unobtanium. A exploração está a cargo de uma companhia, a RDA, que basicamente mantém toda a infraestrutura humana local.
Jake Sully consegue se misturar aos nativos, mas, sem o conhecimento da chefe do Programa Avatar, Dra. Grace Augustine, também age como espião para o exército mercenário da RDA, que busca eliminar á força os Na'vi para conduzir as operações de mineração.
Embora num primeiro momento ele auxilie os militares, Jake acaba se apaixonando pelo modo de vida Na'vi e pela princesa de um de seus clãs, Neytiri. Com isso, enquanto as forças humanas lançam uma ofensiva contra os habitantes locais, Jake Sully ajuda a liderar os nativos num esforço de resistência.
Sem tecnologia suficiente para resistir, os Na'vi parecem condenados à derrota. Mas Jake Sully consegue invocar os poderes aparentemente sobrenaturais de uma entidade superior que parece estar ligada a todas as formas de vida daquele mundo. Com a ajuda de hordas de animais selvagens, os Na'vi conseguem expulsar os humanos de Pandora."
(Extraído da revista Superinteressante, edição extra de janeiro de 2010.)
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