A
“morte de Deus”, de que Nietzsche se referia em seus livros, não foi e não é
levada a termo pelo processo de secularização, ou pelos ateístas mais
contundentes, senão pela massa cristã e por aqueles que a lideram sob um hábito.
Há
algum tempo, essa gente invoca o nome de um “senhor” que não responde mais.
Ontem
um grupo de frades franciscanos (ou marxistas?) foram à rua protestar contra a
descentralização de verba para a universidade pública (apenas anunciada pelo
governo federal).
Essa
conexão doutrinária entre a igreja progressista e a ordem franciscana constitui
mais uma prova de autoria pela morte de Deus.
Michel
Onfray está certo: “A descrença no cristianismo anda de mãos dadas com a crença
no socialismo”.
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