Uma coisa que parece não entrar nas cabeças bem intencionadas, que pensam uma solução para os problemas sociais, é que a agressividade constitui uma característica inata do homo sapiens (sapiens?).
Todo conhecimento científico que faz do homem seu objeto, da História Natural à Psicologia, aponta para esse aspecto que desmistifica a grandeza engendrada pelos preconceitos antropocêntricos e pelas orientações judaico-cristãs (base mítico-religiosa da nossa civilização ocidental).
Não há necessidade de Nietzsche para concluir, antes da experiência finda, que o processo de transformar indivíduos broncos em pessoas do bem não teve, não tem e não terá êxito.
(Continuo mais tarde.)
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