O que tens a me dizer em relação ao título acima?
Deves pensar (caso não queiras me dizer) que cometo um disparate, imperdoável para um iniciante na Filosofia. Confessar sobre o pior dos sentimentos não é comum para quem busca a sabedoria. Um desafeto até que se justifica. Uma inimizade. Ódio, não.
O fato de Marilena Chauí ser marxista não é motivo para tanto.
Estás certo, leitor, caso pensaste nisso.
Na verdade, não odeio quem quer que seja, muito menos Marilena Chauí. Também não odeio os marxistas. Longe de me parecer com o Smurf Ranzinza.
Como poderia odiar uma classe, não odiando uma pessoa?
Pois bem, Marilena Chauí, a toda queridinha filósofa da USP, cospe gritando (ou grita cuspindo) que "Eu odeio a classe média!".
Não contente em pronunciar tamanho disparate (sob os aplausos daqueles que a adoram), justifica seu sentimento com os piores adjetivos para a classe média brasileira.
No vídeo que te ofereço aqui, a filósofa perde a razão, imitando alguém completamente bêbado.
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