A maioria dos homens não age guiada pela razão. Esse atributo tardio, subtraído dos deuses por Prometeu, acaba atofiando por falta de uso. Em seu lugar, persiste o domínio da pulsão, do desejo, da fé, do mito. Parte dessa maioria, para justificar suas crenças, despreza a razão (e toda sua obra monumental, o conhecimento filosófico e científico).
Esta semana, eu falava sobre as velocidades da Terra, em torno de seu eixo e em torno do Sol, quando entrou um colega e exortou aqueles que me ouviam a ler a Bíblia. Um autêntico misólogo.
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