O ano de 2013 ganha novos ares a partir desta segunda-feira. Ares mais frescos, prenunciando a nova estação. Poucas queixas do verão: as sequências de dias quentes não foram longas, alternadas com os ventos brandos e as chuvas. Estas caíram sob medida, para a plantação principalmente. A colheita da soja promete recordes.
Na companhia do verão (que se despede), vai o carnaval e as férias. Em seus lugares, vem o trabalho e a escola. Infelizmente, ainda sem transporte para os alunos da rede estadual. Não há fundo do poço, onde possa ser colocada a educação, uma vez que ela continua a cair. O fundo é uma força de expressão. O espaço abaixo se abre continuamente.
Depois da comoção e do luto pelas mortes na boate Kiss, vem o desejo de justiça e a reflexão mais ponderada. Até que enfim, a autocrítica social: imprudência e a cultura da negação; sociedade civil ainda frágil. Isso é o que conclui o primeiro Painel RBS (publicado no ZH de sábado). O descompromisso das pessoas com regras de segurança tende à irresponsabilidade. A culpa do Estado começa dentro de cada indivíduo.
Finalmente, 2013 começa a pleno. Mal na educação, mal na economia (com o ministro Mantega culpando a crise na Europa pelo quase zero crescimento do PIB), mal no trânsito (a despeito das campanhas midiáticas e das leis mais severas), mal na segurança... Bem no clima e na agricultura (já expresso no primeiro parágrafo).
Finalmente, 2013 começa a pleno. Mal na educação, mal na economia (com o ministro Mantega culpando a crise na Europa pelo quase zero crescimento do PIB), mal no trânsito (a despeito das campanhas midiáticas e das leis mais severas), mal na segurança... Bem no clima e na agricultura (já expresso no primeiro parágrafo).
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