Muito fraco o futebol apresentado pelos meninos nesta edição da Copa Santiago de Futebol Juvenil. Aquém do ano anterior (que já foi fraco). O primeiro tempo de Grêmio e Guarani, ontem, foi sonolento de tão ruim. O número de torcedores no Alceu Carvalho era similar ao nível futebolístico da competição. Fico pensando no esforço dos organizadores, capitaneados por João Miguel Durgante (Maninho), na torcida que fazem pelo sucesso do evento. Os santiaguenses devemos tirar o chapéu para esses desportistas.
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Nunca antes, a Gaúcha esteve tão lotada quanto nessa sexta-feira. Show com Neninto Sarturi e seus quatro instrumentistas: Leonardo Sarturi (violão), Anderson Mireski (violão), Diego Piani (gaita) e Dionathan Farias (contrabaixo).
Juntando-se aos frequentadores ocasionais, dois formandos do curso de Direito da URI comemoraram suas conquistas acadêmicas na mesma churrascaria. A convite do Nenito, compareceram os dirigentes da delegação de futebol do Internacional. Fizeram-me companhia à mesa: Erilaine, Maria, Cláudio, Vanderleia, Ana Cláudia, João Vítor, Cristina, Luciano e Luís Felipe.
Cláudio Fiorenza de Oliveira, meu irmão que serve em Brasília, foi indicado agora para compor uma equipe brasileira junto à ONU, responsável pela missão de paz no Haiti.
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A vizinha do apartamento de baixo atravessou a noite proseando com três ou quatro visitantes. Às seis horas, ainda batiam trela animadamente. Os demais moradores do edifício Dom Manuel foram obrigados a levantar mais cedo neste sábado. Quase impossível evitar os incômodos de uma vida suspensa nestas gaiolas de alvenaria. Não bastasse o barulho, hoje me levaram o Zero Hora (deixado sob a porta de entrada do edifício).
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Todo sofrimento de que nos queixamos (em razão de um excesso de sensibilidade) não é nada se comparado com o da família do delegado José Soares de Bastos, cuja filha de onze meses faleceu em decorrência de desidratação, esquecida dentro do automóvel em Santa Rosa. O choque emocional desse rapaz é qualquer coisa que não vivenciamos ainda.
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