A época em que vivemos, portanto, não é ateia. Também não parece ainda pós-cristã, ou muito pouco. Em contrapartida, continua sendo cristã, e muito mais do que parece. O niilismo provém das turbulências registradas na zona de passagem entre o judeu-cristão ainda muito presente e o pós-cristão."
(Do livro Tratado de ateologia, de Michel Onfray.)
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