No último capítulo de seu Tratado de ateologia, Onfray dedica-se a apresentar uma bibliografia (ainda "indigente") da questão ateia. Entre os livros citados, A essência do cristianismo, de Feuerbach; O futuro de uma ilusão, de Freud, que "se inscreve na linhagem dos grandes textos desconstrutores do religioso"; Gaia ciência, Ecco homo e O anticristo, de Nietzsche; Uma escola de razão: estudos sobre as origens cristãs, de Prosper Alfaric; A igreja e a guerra, de Georges Minois.
Aos três grandes autores citados acima (Feuerbach, Nietzsche e Freud), acrescento Richard Dawkins (e todos os pós-darwinistas), Krishnamurti, Bertrand Russel e o próprio Michel Onfray.
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