Ao pensar sobre a vaidade, volto ao milenar Eclesiastes, como uma epígrafe necessária. Desde esse texto sagrado aos nossos dias, muito se disse, muito se escreveu em relação a esse aspecto que caracteriza a personalidade humana. Corro o risco da repetição tautológica, de pouco acrescentar ao discurso crítico. Para contorná-lo, no entanto, delimitarei o assunto ao contexto da nossa cidade, em que a vaidade mobiliza sub-repticiamente atos individuais e coletivos.
(Continuo mais tarde)
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