CONTRA .
Froilam de Oliveira
quinta-feira, 30 de junho de 2011
POESIA
a noite se
fria(o)
não me fio
na lã no vinho
branco
alma de
em cada garrafa
fluida
ponte
(a safra de 87
foi a melhor)
nada esquenta
mais
enquanto
g(e)ia
que as mãos
ave lúdicas
da poesia
.
(Poema do meu livro
Vozes e vertentes
)
Um comentário:
Alice Caroline
disse...
Froilam,
Eu acho que fui eu que cresci.
1 de julho de 2011 às 19:58
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Um comentário:
Froilam,
Eu acho que fui eu que cresci.
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