O termo "ateu", empregado na postagem anterior, foi para intensificar a ironia. Prefiro me classificar como agnóstico (expresso por Weimar Donini, meu interlocutor). Sou coerente: defendo as ciências. Um ateu que se digne não cobraria dos cristãos uma atitude mais cristã, menos hipócrita, menos contraditória. A maioria das pessoas que rezam e cantam neste fim de tarde, na missa em frente à Igreja Matriz, amanhã, certamente, engrossará a massa de consumistas alucinados de fim de ano.
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