Ao ver uma reportagem no Jornal Nacional sobre a proibição de fumar na China, resolvi contar a minha experiência nauseante com o cigarro. Aos 14 anos, descendo a Bento Gonçalves, em direção ao Colégio Polivalente, acendi um "tufuma" que escondera no meio do caderno. Uma tragada, duas tragadas, três tragadas... O suficiente para começar a sentir uma tonturinha, uma tontura, uma ânsia de vomitar... O cigarro não havia chegado à metade, joguei-o fora... para nunca mais repetir a tentativa. Fui obrigado a me escorar num muro para não cair. Até hoje não consegui me refazer daquela maleza (a rejeição ao cigarro ficou impregnada indelevelmente nas minhas células). Dos cheiros desagradáveis, meu olfato é superdesenvolvido para captar o do cigarro em primeiro lugar. Sou a favor de uma proibição radical contra fumar em ambientes fechados. O fumante, teimoso desde início (ao experimentar uma, duas, três vezes até viciar no cigarro), torna-se insolente ao infesta o ar de um restaurante, como vi nA Gaúcha quarta-feira passada.
Um comentário:
Cheguei por acaso aqui e gostei.
Parabéns pelo blog.
Inté.
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