Morava numa pensão em Porto Alegre e fazia Artes Plásticas,
mas todos os fins de semana eu fugia para um lugar,
onde reencontrava minha essência
de menino do interior.
Havia um morro nesse lugar distante (quase mágico)
e as manhãs solares e as tardes solares eram cartões de visitas.
A saudade bate quando não dimensiono o infinito.
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