quinta-feira, 30 de junho de 2011

POESIA

a noite se
fria(o)
não me fio
na lã no vinho
branco
alma de
em cada garrafa
fluida
ponte


(a safra de 87
foi a melhor)


nada esquenta
mais
enquanto
g(e)ia
que as mãos
ave lúdicas
da poesia
.
(Poema do meu livro Vozes e vertentes)

Um comentário:

Alice Caroline disse...

Froilam,

Eu acho que fui eu que cresci.